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Pobre anjo

quarta-feira, 16 de outubro de 2013.
Sei que não sou lembrado 
E que meu destino foi selado 
Meu destino porque fizeste isso 
Eu já paguei por meus pecados em vida 
Seu julgamento não foi piedoso 
 Pobre anjo 
Triste me tornei 
 Esquecida em vida e resignado na morte 
 Resta-me apenas a lembrança dos 
 Amados anos de infância 
 Nada mais me da conforto 
 Serei o herege dos novos dias 
 Esqueccido pelo amor o qual amei. 
 Que julgo-me a eternidade 
 Unicamente imune a morte 
 Existência infime a que levo 
 Ressaltarei o sonho no qual pude ver 
 O sol sem brilho com toda sua 
 Melancolia evidente, sem poder dissipar 
 O ardo das trevas que profanaram o que 
 Restava de fé, e de santo no coração 
 Rompido pelo temor exacerbado a um 
Amor 
 Equivalente ao desespero que sinto ao estar 
 Recluso em um pesadelo sem pode me libertar
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Memorias

Memorias 
Eu me afogo no esquecimento 
Nas cinzas do meu sonho 
Nunca olhando pra trás 
Eu não ouço mais as palavras amargas 
Toda noite os gemidos noturnos me acordam 
Eu escondo meu rosto em suas mãos 
Na névoa cinza me esconde na escuridão 
Tarde demais para as lágrimas 
Me abriguei cedo demais. 
Oceano amargo. 
Eu afogo dias com a chuva negra da tristeza 
Eu limpo o sangue 
Se nós não vivermos aqui 
Serão só dias obscuros 
Eu tenho o encanto no tempo impiedoso 
A dor e mágoa que cresce dentro de mim 
Eu tenho 
A dor e mágoa..
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A Última Lágrima

A Última Lágrima 
Algo fora de mim flui ... 
O amor foge de modo desenfreado. 
Lentamente diminuindo 
Minhas lágrimas se transformam em mares... 
Eu derrubo a parede, 
Bem armado meu próprio coração 
Tristeza e dor banidas 
E feito o medo debandar... 
Eu não tenho medo dos lugares 
Onde o meu coração se machuca mais. 
Eu não tenho medo dos momentos 
Em que minha mente enche-se de fantasmas. 
Não tenho medo das palavras, 
Que cortam como uma faca. 
Eu não tenho medo dos sonhos, 
Quando é difícil sobreviver à noite. 
Eu escondi do mundo, meus olhos embaçados. 
Eu não busquei por ajuda, nunca perguntei por quê. 
Deus se recusa a ouvir meus pedidos. 
A incerteza causa arrepios no coração em meu peito. 
Lentamente diminuindo 
Minhas lágrimas se transformam em mares... 
Eu não tenho medo dos lugares 
Onde o meu coração se machuca mais. 
Eu não tenho medo dos momentos 
Em que minha mente enche-se de fantasmas. 
Não tenho medo das palavras, 
Que cortam como uma faca. 
Eu não tenho medo dos sonhos, 
Quando é difícil sobreviver à noite. 
Algo fora de mim flui ... 
O amor foge de modo desenfreado. 
Lentamente diminuindo 
Minhas lágrimas se transformam em mares... 
Eu derrubo a parede, 
Bem armado meu próprio coração 
Banida a tristeza e dor 
E feito o medo debanda 
Eu não tenho medo dos lugares 
Onde o meu coração se machuca mais. 
Eu não tenho medo dos momentos 
Em que minha mente enche-se de fantasmas. 
Não tenho medo das palavras, 
Que cortam como uma faca. 
Eu não tenho medo dos sonhos, 
Quando é difícil sobreviver à noite.
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Poesias mortas pelo tempo

quarta-feira, 9 de outubro de 2013.
Escrevo os meus próprios versos 
Poesias mortas pelo tempo, que. 
Consome minha alma, triste e 
Obcecada pela felicidade 
Faço minhas próprias musicas 
Solenes e mórbidas 
Que falam de amor e morte 
Já se finda uma vida 
Meus sonhos estão todos mortos e 
Enterrados com a esperança 
Meus sonhos nunca foram reais 
Mas não desista agora 
Eu posso te ajudar 
Posso ver através de seus olhos 
Sinto os seus pensamentos 
Choro nas noites frias, mas o 
Seu sorriso vem com o sol 
Não há mais um brilho nos olhos 
Não ha. mais vontade 
Todas as rosas sangraram 
Os pensamentos murcham 
Vou juntado os pedaços do meu 
Sentimento, construindo o meu 
Castelo de solidão. 
Chorando e sobrevivendo. 
Silencio..
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Tristeza

Essa Tristeza que aflige meu coração 
Consome todos os meus sentimentos. 
Todas as milhares de almas perdidas 
Misturadas às ilusões deste mundo 
Todos os versos mortos, 
E os pensamentos quebrados. 
Deleito-me nos sonhos. 
E ouço o seu clamo 
Sozinho sem amor. 
E a Morte vem me chamar, 
Recomponho-me das cinzas espalhadas, 
E de todo o meu encanto, 
E das noites frias em meu 
Castelo Negro. 
Minhas suplicas não são ouvidas. 
Ninguém entende. 
E nas minhas palavras expresso 
Toda a minha cólera. 
Entendes a minha dor? 
Entendes porque não quero ser dono 
Do meu próprio domínio. 
Calo-me, peço silencio a todos os gritos. 
Ainda espero as suas palavras entre os espinhos 
De consternação cravados na alma.
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Pássaro negro

quarta-feira, 2 de outubro de 2013.
Para ver o mundo e os anjos serem atirados no mar 
Da infelicidade e pararem de existir 
Pássaro negro, voe, ascenda às alturas 
Para um lugar além do céu 
Me leve daqui, desvie-me do caminho 
Onde eu possa achar um outro dia 
Voe alto para um lugar além do céu 
Voe para longe onde eu possa achar um outro dia 
Pássaro negro, voe, ascenda às alturas 
Para um lugar além do céu 
Me leve daqui, desvie-me do caminho 
Onde eu possa achar um outro dia 
Voe alto para um lugar além do céu 
Voe para longe onde eu possa achar um outro dia 
O pássaro negro me carrega em suas asas
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Nenhum lugar para virar

Nenhum lugar para virar 
Eu estou perdido para aqueles que eu achava que eram amigos 
Para todos que eu conheço 
Mas é um passo perdido 
Um deslizamento antes de conhecê-lo 
E não parece ser um caminho a ser resgatado 
Embora eu tenha tentado, eu caí, e não consigo me levantar
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tanta tristeza

Meu coração não suporta mais tanta tristeza.Esse sentimento já toma conta de mim... A cada dia que passa me sinto mais fraca sem forças para continuar vivendo...sem voce em minha vida, o tempo não passa sinto uma dor que dilascera meu coração e queima minha alma
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Minha alma agoniza

Minha alma agoniza 
Noturnos composto pela dor 
Orquestra sombria 
Desgraça a mãe de todos os males... 
Aflição dos anjos 
Os ventos trazem a lua 
Sua palida luz ilumina o cemiterio
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sonhos

Todos estes sonhos eu deixo para trás
Todas estas lágrimas que chorei nas noites lúgubres
Elas ainda me assombram como o arrastar dos anos 
Todos os sonhos que sempre quis que viessem a mim 
Eu as vi morrer
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